segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Dreaming of a White Christmas



(lá a ver se o Tarantino se encontrou, outra vez. pena é já não haver telas para projectar isto, mas o grande teimoso não se deixou demover por isso)


And a Happy New Year


(pronto, já tenho uma deadline para ler a série. a mesma pessoa que me recomendou Sandman jura por ela, é boa recomendação.)


(Ah, o James Bond, o Spectre? deixem lá isso. aiaiaiai.)

14 comentários:

  1. Não gostaste do Spectre? Por acaso gostei bastante. Acho q foi um closure bastante bom.

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    1. Agora tocaste no ponto: porquê closure? Porque é despedida do actor e vão fazer um reboot? Seja. Mas era escusada aquela invenção de um arco de história que nunca foi suposto existir: fica forçado. E o filme tem, pelo menos, meia hora a mais. Havia ali muita falta de edição/montagem.

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    2. Hum, diria q sim. Que o senhor é capaz de já n andar p aí virado.
      A personagem (irmão adoptivo)na realidade já exitiu num outro bond (era o senhor do gato).
      Por acaso achei bom. Sem muuuuuitos exageros. E acho q foi a primeira vez q se assistiu a uma prisão num Bond ;)

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    3. Por acaso uma coisa q n gostei nada. A música...n tem nada a ver com o Bond.

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    4. A música é muito fraquinha, é.

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  2. Fui ver o Spectre com a minha mãe. Felizmente, ela gostou ou teria sido o fracasso total.

    Que merda de filme. Como é que em 2015 ainda se escrevem aquelas personagens femininas? Como é que a Lea Seydoux - a Mónica Bellucci já proferiu demasiados disparates - que já obteve uma Palma d'Ouro, se sujeita àquele disparate?

    E depois...Depois de a ver em a "Vida de Adele", a cena de sexo com o Craig parece só um simulacro ridículo de qualquer coisa.

    Estou aqui a falar, mas vi duas vezes o Crimson Peak, uma parvoíce desonesta, plágio de um filme com o Mathieu Almaric (ou um apelido semelhante), só pelo Tom Hiddleston. Ser fã é a morte da cinéfila :(.

    Pelo menos, tb vi as Sufragistas. E agora vou chatear para outra freguesia.

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    1. Ah, as personagens femininas. A Bond girl era tão choninhas, credo, tão pãozinho sem sal. E a Belluci, sinceramente. Se era para ser a viúva fatal, ao menos desenvolviam e esticavam o papel. E até o vilão, que sequinha! A motivação, credo, como disse mate, saudades dos super-vilões que eram maus porque sim, e queriam conquistar o mundo.
      Tudo em piloto automático.

      Tenho curiosidade sobre o Crimson Peak, mas só consigo ver aquele género em casa, sou muito assustadiça :P Mas vou investigar isso do plágio. Quero muito ver as Sufragistas, porque, bom, é óbvio, hein? ;)

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    2. Se te lembrares qual é esse filme que "inspirou" o Crimson Peak, agradece-se!

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    3. "O amor é um crime perfeito". Não tem fantasmas porque os franceses conseguem contar uma história sem isso, lolol.

      Os fantasmas - na realidade, as fantasmas - do filme são tão imbecis como a personagem da donzela. Eu fechei os olhos nessa altura, mas depois é tudo tão previsível e parvo, que se torna cómico.

      Pontos de atenção:

      - o Tom Hiddleston, que consegue dar ao vilão - vilão, não, vítima da má da irmã, enfim - uma complexidade que todo o filme não tem

      - a Jessica Chastain. A personagem não tem consistência, mas é interessante

      - o mocinho, com cara de quem quer oferecer sexo oral ao vilão. Sempre que estão ele, a mocinha e o vilão, é reparar.

      O filme do Amalric anda pelo videoclube da Nós.

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    4. As Sufragistas não é um filme para cinéfilos, mas é um bom filme, competente. Não há cá romances imbecis nem merdas.

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    5. Desde que seja uma boa história bem contada, para mim já vale. Não é preciso lagosta sempre, né.

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  3. Olha... vinha aqui mesmo perguntar o que tinhas achado... eu fiquei tao desiludida. Tudo tao cliché antigo... os carrinhos em perseguicao, as mulherzinhas, as torturas, ai. E eu que gosto tanto mas tanto do mauzao da fita, e ate ele teve um papel tao pequenino (e ridiculo) que nao conseguiu safar nada de nada.

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    1. Sim, um belo ramalhete de clichês. E o vilão, que tristeza! Quero vilões a sério, muito maus e com planos de conquistar o mundo.

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