sexta-feira, 10 de maio de 2019

Irritação de fim de tarde

Põe-me doida, mas assim de cabeça perdida, a girar como a da menina do exorcista (e só não vomito uma papa verdonga porque a) noja; b) não aprecio creme de ervilhas), ver alguém que vive da escrita ou vá, alguém em cuja actividade profissional a escrita tem um peso muito grande, a  usar "quanto muito". Pumbas, paro logo de ler e, em calhando ser um blog ( e ó, se já vi disto em blogs de dizáine irrepreensível, daqueles que não devem facturar pouco), tau, clique na cruzinha.
"Quanto muito": não. Nope. Néri. É "quando". Quando muito. Repetir cem vezes. E, cada vez que vos sentirdes tentados, lembrai: a quanto está a chaputa, quanto muito. Ou outro disparate qualquer, que vos lembre que não faz sentido.
A quem não acredita, é googlar, agora tenho aqui uma cena para acabar e não tenho tempo para links.

Pronto, já desabafei, já estou melhorzinha, não vou continuar com o assunto ou tarda nada lembro-me do pessoal que acha que nãoseiquê foi uma grande perca, e aí arranjo um problema de nervos que me dura o fim-de-semana todo.

4 comentários:

  1. Já botaste os olhinhos na qualidade do português da HBO Portugal? E não é por ser português, já que a HBO Brasil usa um português impecável.

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    1. Nope, ainda não travei conhecimento com esse canal.
      Não me admira nada: vejo com cada uma no face, de órgão de comunicação social.

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    2. Podes escolher entre as legendas, baseadas nas piores legendas em inglês q já vi, e a página da HBO no Instagram. Nem no 5° nós escrevíamos assim!

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    3. Ah, no insta consigo ver, vou cuscar ;)

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