segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Nunca atribuí tanta importância à minha pessoa que me sentisse inclinad[a] a contar aos outros a história da minha vida

Aquele momento em que sentes que, subitamente, cresceste quatro anos, e te perguntas se ainda precisas do teu guarda-chuva Arthur.

8 comentários:

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    1. B'jinho p'a ti, que me deste a conhecer Momo e Arthur. (o títalo é a frase de abertura de outro que comecei de seguida, cheira-me que ias gostar do sujeito, também padece de uma empatia acima da média e, curiosamente, também se suicidou: Stephan Zweig)

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    2. Gostei muito do título ;)
      Sabes, há tempos comecei a ler um livro dele, Amok e Carta duma desconhecida. Não me entusiasmou, mas às vezes é só um livro em particular que calha mal. Quando acabares este, partilha (fiquei curiosa) :)

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    3. Já li a novela de xadrez, gostei muito, e agora comecei um livro de memórias que me cativou porque o home se descreve como humanista, pacifista (e ainda por cima judeu), e viveu as duas guerras na Europa. Estou a gostar, é uma espécie de testemunho, embora de um privilegiado (não tinha de andar nas minas, né)

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    1. Não, é mesmo Arthur, o guarda-chuva (Uma vida à sua frente, de Romain Gary)

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  3. Sim, sim, está bem... Mas se ao menos contasses acerca do espiralizador eu já ficava agradecida.

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    1. Ah, Mc, o espiralizador, o espiralizador. Lá está, com a graça de dEUZ (acho que já toda a gente sabe que eu sou uma valente fraude culinária, que tenta reverter esta má fortuna mediante aquisição de gadgets que não tenho talento para dar uso)

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