quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

My friends all drive Porsches, I must make amends

Gosto muito daquela anedota sobre a devota que reza, reza, reza que lhe saia a taluda; vai um dia, deunossosenhor, fartinho de a ouvir, responde "Oh, senhora, ao menos compre uma cautela!"
Assim estou eu: dava-me um jeitão que me caíssem no colo uns vinte milhões*, mas lembrar-me de jogar, 'tá quieto.


*valor que, contas por alto, daria para uma casa de sonho, uns projectos, e não ter de trabalhar até ao fim dos meus dias. não, não é para gastar tudo em chocolates. só algum.

3 comentários:

  1. Às vezes quando a almofada teima em não me deixar dormir, em vez de contar carneiros, ponho-me a pensar o que fazia eu com o euromilhões. O sono tarda à mesma, mas adormeço muito mais bem disposta.
    Muita viagem fazia eu. Era um ano só a correr mundo e a parar onde me desse na real gana. Começava ali pela Polinésia para ganhar alento e descansar os costados das agruras. Depois calçava umas boas botas e ia fazer trilhos por esse mundo fora. E depois... Bem, acorda, Anna!!

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    1. Aaahh, viajar. Nem sei por onde começava, mas Polinésia parece-me bem.

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    2. Olha, afinal 20 milhões é capaz de não chegar, que a continha do novo banco já vai em 981 e não sei quanto vai tocar a cada um.

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