quarta-feira, 27 de junho de 2018

Preciso mesmo de (futilmente) falar disto

Não faltam, decerto, assuntos fracturantes. Ui, é só escolher. Eu escolho não abordar nenhum, porque já bem me basta saber que existem, e andar consumidinha com eles. Escolho, portanto, fazer um exercício umbiguista, levantar uma poeirinha sobre um assunto mais que banal, para lá de corriqueiro. Também tenho direito ao alheamento. Vamos a isso. Cá vai. Preparados para a mais inútil e inconsequente polémica de sempre? Jasus, aos abrigos. Vou atirar, ainda estão a tempo de ir ler o NYT, o Guardian, ou outra coisa mais elevada. Eu avisei.

(ahém)

Por que raios é que existe este estigma social de que senhoras ou meninas têm de envergar vestido ou saia em casamentos? Porquê, porquê, porquê?!??

Digo já: sou contra. Não porque odeie saias ou vestidos, tenho até vários, mas tendo de me definir em termos de vestuário, eu é mais calças. Ele há dias em que me apetece perna ao léu, ele há dias - mais - em que não me apetece. É uma questão de feitio do dia, de vento, de hormonas, não sei; é o que é.

Sucede que tenho um evento matrimonial no próximo fim-de-semana. De início não me preocupei muito com a farpela, sapatos e carteira já tenho - graçádeuz neste particular nunca tenho grandes dificuldades -, vestidos também há, que s'a lixe. Mas depois pus-me a pensar bem no recheio do roupeiro: os meus vestidinhos são, quase todos, em preto predominante. Chato. Já violei esta regra de não-usarás-preto-em-casamentos mas, desta vez, pronto, chamem-me conformista, não. Há duas outras hipóteses mas - surpresa! - são mais uma vez em preto e... branco, este predominante. Antes que se pergunte: não, não há limite para o número de vestidos em preto e branco que se pode ter, mostrem-me a lei. Há um outro exemplar em que entre o preto e branco se intromete outra corzita, mas está muito usado, e nota-se. E depois há um em beringela, que, coiso, é muito escuro? Bof.
Depois do mood não-te-rales-tenho-lá-tempo-para-me-chatear-com-isto, segunda-feira caiu o pânico de última hora e comecei a atacar lojas (net já não dá tempo, e nunca sei qual é o meu número). Experimentei uma resma, e senti-me sempre a Miss Matrafona 2018. Revi a estratégia: saias. Saias, blusa bonita, feito. Não há saias. Melhor, não há saias de que goste: simples, que possa voltar a usar, pelo joelho. E as que tenho são mesmo muito... casuais. Nos entretantos, em calhando, topei com umas calças mêmo giras. Mêmo. Com bolas, a fazer um padrão muito retro, parece mosaico hidráulico. E, surpresa!, em preto e branco. Sou uma originalona, eu sei. Vão ficar giríssimas com uma blusa preta, ou outra branca, que já tenho. Sapatos e carteira, vide supra. Baton vermelhão, eye liner, uns brincos (o problema é escolher), e sou eu. Sou eu como muitas vezes venho trabalhar, excepto o baton vermelho e carteira pucanina. Mas sou eu.

E vou ser só eu, de certeza, assim ataviada.
Entre o ser eu, e o ser eu, a minha frágil personalidade neurótica balança.
Ainda tenho até sexta. Não tenho é tempo, mas não há-de ser nada.
(adoro as meretrizes das calças, fonix)

39 comentários:

  1. Então cá vai opinião, que é aquela que dizem que vale o que vale: as calças numa mulher, num casamento ou em qualquer cerimónia, só me deixam hesitante se ela for acompanhada de um homem, que, como se sabe, leva calças (em não sendo estilista ou um rapazola com menos que oito anos). E não é fácil conseguir um par harmonioso entre dois pares de calças, lado a lado, passe o pleonasmo. Mas também não é impossível. O fundamental é que te sintas bem, tu, ou só tu. Aquilo que eu disse ali em cima faz pare de um desses "protocolos" que não estão escritos em lado nenhum, e aos quais já ninguém liga nenhuma. Vais lá ver aparecer cada peça (nos casamentos, há sempre a Miss Dolly Parton passada da validade e sem noção; a Miss vestido branco a fazer pendant/sombra à noiva; a Miss emprestaram-me este vestido e é óbvio que não me serve, etc.), que vais obviamente sentir-te ultra bem vestida.
    Diverte-te, mas é :)

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    1. Linda, nisso tens razão, fica mais fotogénico um casal de calça - saia. Mas nós somos muito pouco fotogénicos, valha-nos isso, ficamos sempre umas avantesmas :P Somos uns mastronços, vestidos de cerimónia. Credo, estou a lembrar-me das fotos do último casamento a que fomos.
      (sim, há sempre quem vá pior, aliás, é a parte mais gira de um casório, fazer a coleção de cromos)

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  2. Usei este fim de semana macacão (lamento, não diho jumpsuit ou lá o que é) num batizado e achei muito prático e era eu também =)

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    1. Espiral, segundo o "protocolo", parece que macacão pode ser. Ainda pensei nisso, mas só os via em preto total, credo, este ano estou cá com uma sorte...

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    2. Ola já falaram lá em baixo na mango, e por acaso a mim cai-me bem a roupa de lá e consigo sempre coisas a preços muito bons e que fica bem. comprei lá o macacão preto com uns estampados coloridos mas não em demasia elogiaram muito. =)

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    3. Espiral, fui lá, vi e não venci :/

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  3. Aproveito para te perguntar se não achas interessante a nova polémica da Cóco dos "coitadinhos dos miúdos que chumbam". Eu não era para comentar mas depois falou nisso num post sobre empatia "os miúdos com más notas são uns corações de ouro e os que têm boas notas tem pedras em lugar de coração" e não conseguir aguentar tanta desonestidade inteletual.

    É que falas tão bem destas coisas, melhor que eu, que tenho tendência a argumentar de modo um pouco sarcástico (não agressivo, mas sem as diplomacias todas) que me sabia bem ler ; mesmo que fosse uma opinião diferente da minha =)

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    1. Espiral, tive de lá ir. O post sobre empatia é bem acertado (infelizmente já assisti a cenas semelhantes, fico sempre estarrecida), mas o remate... como se ser academicamente bem sucedido implique ter coração de pedra, ui. Que estupidez! A educação ou a falta dela não escolhe classe social ou grau de escolaridade...

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    2. E agora já fui ler o do chumbo. Ai ca ganda confusão.
      Primeiro: fui educada a encarar a escola como o meu trabalho e a minha obrigação. Tinha boas notas porque gostava genuinamente de aprender, não me custava, e nunca tive de estudar muito. Fui sujeita a imensa pressão materna, porque quanto melhor me saía mais era esperado. O meu irmão, por sua vez, era um calão de primeira. burrinho nunca foi, mas não brilhava na escola. Tinha mais abébias que eu, mas chumbar estava fora de questão: não existindo um problema grave, nenhum de nós tinha desculpa para chumbar, era como não fazer o seu trabalho. Concordo, ainda hoje, com esta visão. Embora, entrada na faculdade, tenha tido a primeira nega da minha vida - primeira de muitas - e tenha chumbado (não fiz as cadeiras suficientes para passar para o 3º, e nem estava em condições: foi a minha primeira "queda" na depressão).

      Os meus sobrinhos são filhos dos mesmos pais e são todos diferentes. A mais velha é muito inteligente, boa aluna, estudiosa, e muito equilibrada, disciplinada e focada (além da escola faz milhentas outras coisas, e lá vai, a piquena, nos seus 17 anitos. as notas ressentiram-se um bocadinho, teve de abdicar de uma das actividades, mas meh, tudo o que ela faz por fora adianta, dá-lhe maturidade, mundo, etc.).
      Os rapazes... meu.deuz. O do meio é um cabeça no ar, e calão que só visto. Não gosta de trabalhar, mas chumbar está fora de questão. Entrou só no ano em que fazia os 7, e foi melhor assim. Não é nenhum génio académico, é muito criativo, mas sabe que tem de trabalhar. O mai'novo, ia chumbando no 1º ano. Porque tem uma dificuldade de aprendizagem que a senhora professora não soube detectar, não alertou os pais, e só em final de maio achou por bem referir que era melhor reter o pequeno. E este, sim, é muito inteligente. Não tem culpa de ser disléxico.

      Dito isto tudo: não, a culpa não é do "sistema de ensino". Até porque o mais novo estava num colégio privado, daqueles que se gabam de estar nos rankings. E falharam-no. (já agora, eu acho aquele colégio uma merda, chamo-lhe a escolinha de CEO, só se preocupam com a parte académica, desvalorizam e desistem de quem não caiba na forma).
      Se era possível ter um ensino melhor? Talvez, mas não ponham 30 alunos em cada turma, não encham o saco dos profs, acabem com a merda dos exames com resposta múltipla e perguntas armadilhadas (quando a mais velha me contou caiu-me o queixo).
      Mas é o que é. Tal como a vida. É uma chatice, mas é mesmo preciso decorar a tabuada, saber a gramática. Não é fácil, não é justo. Nada é. O mundo não nos deve facilidades. Deal with it. Se continuam a desresponsabilizar, a dar prendinhas para incentivar, bom, aturem-nos quando chegarem ao mercado de trabalho, que eu não tenho paciência.
      Portanto, se eu tivesse um filho que chumbasse, sem que se verificasse qualquer situação extraordinária (problema cognitivo, dificuldade de aprendizagem, problema psicológico ou outra doença, absentismo justificado), ia-me sentir culpada por não ter arrepiado caminho a tempo. E ele ia sentir as consequências, teria que haver consequências.

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    3. Obrigada pelo teu comentário e concordo contigo.

      E empatizo totalmente com o teu sobrinho mais novo. Não expliquei porque sou limitada no inglês, porque não gosto de ser "rotulada", nem usar isso como possivel "desculpa", mas tenho dislexia fonológica, que foi diagnosticada muito tardiamente, com 15 anos, altura em que já é quase impossível usar estratégias para melhorar. Mas é o que é =)

      Beijinhos e obrigada!

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    4. Espiral, não é uma desculpa, é uma realidade. Uma pessoa até pode ser muito inteligente (e o meu sobrinho é, o puto é mesmo esperto, em matemática faz cálculos mentais avançados para a idade, mas não consegue entender os enunciados...) mas tem esse obstáculo. É preciso é saber lidar com ele. um diagnóstico atempado e a terapia adequada fazem milagres. O pequeno só conseguiu aprender a ler no 2º ano, à custa de muito trabalho e esforço. Faz imensos erros, mas já está a evoluir. Não me recordo do nome do tipo de dislexia que ele tem, mas não conseguia ler e unir sílabas. E o que ele se sentia - e sente - frustrado? Porque tem ali um obstáculo que vem "de fabrico", que o impede de atingir o seu potencial. Não é uma desculpa, é o que é. No colégio onde estava não souberam lidar com isso, por ignorância ou desleixo, mas agora está noutra escola e a coisa vai :)

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    5. Fun fact: descobriram que a dislexia dele pode estar associada a um problema de visão, isto é, a forma como o cérebro dele processa as imagens das letras causa a confusão. Não sei explicar melhor, mas desde que os terapeutas entenderam isto estão a trabalhar melhor o problema.

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    6. Sim, eu coloquei entre aspas exactamente pk nao acho que seja uma desculpa, mas ainda há muito preconceito e já me disseram coisas do género "ah eu também troco letras ou faço x", como se fosse só isso que fosse a dislexia.

      Sim a dislexia , independentemente do tipo, tem quase sempre relação enbtre visão e cerebro. Eu por exemplo tenho tendencia em recordar-me das coisas em espelho, e sempre tive horrores de dificuldades com silabas tónicas (um dons sintomas especificos da dislexia) e troco não tanto letras, mas silabas.

      Em português felizmente não tive muitas dificuldades, pk como sempre adorei livros, comecei a ler mal aprendi, e mesmo fazendo-o "mal" era tao entusiasmada que isso fez com que a portugues fizesse grandes progressos sozinha. Agora faço alguns erros sim, os ques, e os quês, os porques, e os porquês são muito dificeis, mas sem grande stress.

      Agora linguas estrangeiras, especialmente aquelas em que o som é muito importante (como o ingles) ui ui. Tenho pena, porque tenho noção que me limitou no sentido de seguir um percurso profissional fora de portugal (e em adulta, o«

      Ah e é normal o teu sobrinho ser inteligentissismo. =) A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem, e não toca na inteligência. Aliás, os estudos mostram que os disléxicos, em média têm um QI superior (supopnho que é a natureza a fazer o seu trabalho de adaptação)

      Espero que corra tudo bem com ele, e caso possa ajudar em algo, estás à vontade *

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    7. Obrigada! Ele está a ser muito bem acompanhado, felizmente (tem mãe psicóloga que, quando percebeu o que se passava, moveu mundos e fundos. e o pai também é muito investido nos seus rebentos, tenho um mano que é um pai galinha :D).
      Da tua descrição quer-me parecer que a dislexia do meu sobrinho é muito parecida com a tua, também troca sílabas e não as junta, tem dificuldades com acentuação e ditongos, mas provavelmente é mais acentuada, dado que teve muita dificuldade em aprender a ler.

      Ao menos hoje em dia há recursos. Quando eu andava na escola mal se falava disto, e acabavam rotulados de burros e deixados para trás. Que desperdício.

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    8. Sim, as dislexias tem todas sintomas parecidos, mudam alguns e podem ser mais ou menos acentuados. Ainda bem que ele está a ter acompanhamento apropriado, é muito bom. Falei no sentido, caso sintam necessidade de lhe apresentar casos de pessoas que apesar disso, conseguem ter uma vida normal, fazer o seu progresso académico e profissional sem grandes espinhas =)

      Eu percebo perfeitamente... na minha altura também não se falava (tenho 33 anos); diziam que eu era "distraída", e que "nao lia as coisas com calma" e que "nao me esforçava", que "fazia tudo a correr", e obviamente uma pessoa assimila isso... lembro-me perfeitamente de pensar "eu não li assim.. eu estava a ler devagar e não li isso" mas como é que uma criança de 6/7 anos explica isto a adultos, que achavam que os meus erros eram de distracção e de querer fazer a correr para me despachar? Especialmente tendo em conta que tinha pais exigentissimos, do género "como é que só tens 95 se podias ter tido 100? e como é que fizeste erros tão parvos?" (os meus pais são boas pessoas, mas são de uma geração sem muitos estudos que queriam que a filha fosse mais longe e não percebiam estas coisas...também não tinham que perceber ^^)

      muito forcinha para o teu sobrinho, e sem angústias, ele vai conseguir =) beijinhos e tudo de bom !

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  4. Um fato mais elegante fica sempre bem!

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    1. Filipa, este nem é fato, porque dispensa-se o casaco. Mas até tenho um que fica ali mesmo bem ;)

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  5. Opá, com toda a franqueza, já não me sobra pachorra para estas convenções sociais. A minha 'farpela' preferida dos últimos anos, nestas efemérides, foi mesmo um conjunto de calça/top(blusa?) acetinado, fresco, super adequado a cerimónia mas cheio de estilo, que achei de uma elegância e de um conforto inigualáveis em qualquer vestido. Não consigo entender por que é que o pessoal implica com as calças nas cerimónias, mexe-me com os nérves :)
    Ainda para mais quando - tão seguidoras que são da etiqueta - depois vão a casamentos ao meio-dia com o vestidinho vaporoso a arrastar pelo chão... Eheheheh

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    1. Queen, estas calças são cigarrette (acho que é assim que se diz), e a blusa seria uma tipo top acetinada e muito fresquinha, solta, com bom ar, e que amarrota pouco. Venho trabalhar assim muitas vezes, quando tenho de estar mais formal :P
      Isso das etiquetas é sempre giro. Como diz a Linda Blue ali em cima, podemos sempre contar com alguém vestido de branco ou creme clarinho, que, para mim, é o pior faux pas num casamento. Mas vestido de noite em cerimónia de dia é sempre um must :D

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    2. Estás a ver aquelas novas camisas, com aquelas mangas lindas? Também seria uma boa opção, já que não irás de fato.

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    3. Filipa, tenho blusas boas, aliás, tenho 4 opções - duas brancas, duas pretas, as brancas ganharam. Já estou fartinha de lojas, as calças ganharam.

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  6. Ainda não li os outros comentários, só vim dizer assim de chofre:

    Diz a toda a gente que é um jumpsuit ou coméqueseescreveaquelamerdadosmacacões.

    Agora vou ler os comentários

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  7. www.google.fr/search?q=jumpsuit&client=ms-android-samsung&biw=360&bih=560&tbm=isch&prmd=sinv&source=lnms&sa=X&ved=0ahUKEwi56eWbhPXbAhUC8RQKHctND_AQ_AUIDygC#imgdii=2Cuk1F1pr3WP4M:&imgrc=tqZvhhP187g4bM:

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    1. R., pus essa hipótese, mas só vi macacões (sim, eu continuo a chamar macacões) em preto total... Hoje ainda arranjo um tempinho para ver mais umas coisas

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    2. Eu não disse para comprares, eu disse para tu dizeres que É UM JUMPSUIT (mesmo que na realidade se trate duma blusa e dumas calças), estão a gozar comigo? Uma blusa e umas calças = big no, uma blusa e umas calças colados para a gente fazer um xixizinho na cueca enquanto fazemos o strip no wc apertado = ok... tenham santa paciência, caguei para as convenções

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    3. Ahahahah, não tenho nenhum macacão por isso, o xixi, ai o xixi, uma pessoa tem de se despir toda, e se não enfiar a parte de cima na sanita já é uma sorte ;)

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  8. Acho sempre preferível sentir-me bem com o que visto do que me sentir mascarada, por isso vai como te sentes melhor. Para mim é bem pior sentir-me desconfortável, acabo por nem saber o que fazer com a minha pessoa e é um pesadelo. Uma vez fui a um casamento com um vestido sem costas, acabei por achar que era melhor pôr uma écharpe em cima, olha foi uma luta constante, a écharpe a cair, eu sem vontade de mostrar as costas, enfim
    :D

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  9. P.S. A Mango tem-me resolvido muitas situações, têm aquela secção mais fina que tem coisas bem giras ;)

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    1. Mac, por acaso hoje planeio passar na mango. Se bem que a roupa deles não me costuma cair bem. Onde costumo fazer boas compras de vestidos é na decénio: têm modelos estruturados, que normalmente me favorecem. Vamos lá a ver. Como o tempo está a ficar farrusco, e se prevê chuva para sábado, até talvez tenha um vestido de meia manga que me safa ;)

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  10. Já fui de calças a um casório e n era a única. Costumo ir de vestido, mas isso é pq gosto mto de vestidos (a cena de ser só uma peça e n ter de conjugar, amo! Isto mm sem ser p cerimónias)
    Acho que aquelas calças mais largas são bastante giras e há modelos mto clássicos e mais "chiques"

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    1. Me, também gosto de vestidos, mas desta vez deu-me fastio dos que tenho, e não encontro um, um!, que me seduza. Experimentei dois giros na decénio, mas não tinham o meu número, ficavam largos :(

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    2. E na lanidor já espreitaste? Já estão com saldos e até têm coisas catitas.

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    3. Fui, e tinha coisas giras mas muito casual :/

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  11. Chego atrasada à cumbersa, mas queria deixar aqui os meus two cents, que valem o que valem, ou seja nada :D
    Um pequeno introito: as minhas opções de indumentária sempre foram condicionadas pelo facto destas belas pernocas (not!) terem derrames e varizes desde muito nova, ou seja, pernoca ao léu estava fora de questão.
    Já há algum tempo que não vou a um casamento, mas a minha máxima foi sempre ir confortável e guess what? já usei calças, corte a direito e uma blusa um pouco mais "ornamentada", salto q.b. e voilá. Ainda hoje acho que são as fotos de casamento onde gosto mais de me ver (tirando as do meu próprio casamento), não porque esteja uma estampa, mas porque me sentia genuinamente bem na minha pele e isso reflete-se na expressão corporal. O resto? siga, que já não dou para esse peditório. Mais, cada vez estou mais a borrifar-me para os derrames (no ano passado fui operada às varizes) e deixa começar a apetecer-me (estou no Oeste, isto tarda a aquecer) que é ver-me vestir vestidos pelo joelho. Quem não quiser ver, não olha. E mai nada.
    Go girl, you rock :D

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    1. Anna, a opção de calças venceu-me pelo cansaço, que não encontro nada e o tempo esgotou. Ontem fiz gazeta de tarde (era os meuzanos!) e hoje já não me posso dar ao luxo de andar a bater perna.
      Sim, conforto acima de tudo, mas custava muito haver o que acho giro no meu númbaro? Maldade, pah.

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  12. Resumo da matéria dada: mango, massimo dutti, zara, cortefiel, pedro del hierro, purificacion garcia, bimba y lola (onde saquei as calças, vá lá), caroll, lauren, roberto verino, karen millen, marella, amitie, antea, calvin klein, guess, decenio, globe, tintoretto, lanidor, às tantas ainda me estou a esquecer de alguma, e NADA. NADINHA que goste. A decénio falhou-me em dois modelos por um número.
    DESISTI, vou de calças :D

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    1. Faltou a sacoor e uterque. E é tudo.

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    2. Só de ver os nomes fiquei cansada... foste ver isso tudo???

      Estás mesmo de pouca sorte... mas vai de calças sim =) vais bem de certeza!

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    3. eu também fiquei cansada :D fui ao el corte ingles (onde esmiucei montes de marcas, até perdi a cabeça e espreitei a max mara e boss, afinal estavam em saldos, e fugi estarrecida), dolce vita e... colombo. depois de não por lá os pés há anos, fui ao odiado colombo. e percebi porque nunca lá vou, credo, que enchente de gente.

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