segunda-feira, 5 de outubro de 2015

This is your life

[e agora, também na internet]

- Não, repare: o que está aqui a pedir não tem fundamento porque [explica, explica, explica], além de que, se quisesse ter esse resultado/benefício, teria que ter procedido/ocorrido [explica, explica, explica], compreende? Na situação actual, em que me expõe que [tal, tal e tal], não pode pedir que [coiso, e coiso, e coiso]; não se integra na previsão, teria que ter ocorrido/feito/verificar-se [explica, explica, explica]. Entende?
- (...)
- (...)
- (...)
- Hum?
- Mas eu continuo a achar que tenho razão, e alguém tem que fazer alguma coisa.

4 comentários:

  1. Engracado, nao sabia que trabalhavamos na mesma chafarica! Essa e' a minha conversa com os medicos o tempo todo... Repare, se queria salientar esse custo, tinha que ter recolhido dados em X, Y, e Z... nao pode so escolher o que lhe interessa, agora que o estudo esta acabado, inventando o que esta para tras. Alias, se se lembra ha 5 anos atras, eu avisei (mostra 30 paginas de emails) que ou fazia aquilo ou agora nao pode fazer isto. Percebe?

    Sim... mas eu acho que podemos na mesma analisar so esta parte aqui que me interessa porque afinal e' o que os jornais querem ouvir. As vezes na descricao podes substituir "medico" por "professor catedratico com obrigacao de perceber de etica em investigacao", que vai dar ao mesmo.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Oh pá, sabes lá. E quando a resposta é "sim senhora, mas eu acho que o que me estão a fazer é injusto, porque no fundo tenho razão."
      Não dá para explicar que - muitas vezes acham que têm razão mas não têm; - às vezes não basta ter razão, é preciso agir e de acordo com certos procedimentos.
      "Ah, mas eu não adivinho quais os procedimentos!" Perguntasses. Simples.

      Eliminar
    2. Por acaso não, não é nas finanças. Mas qualquer pessoa que trabalhe com pessoas e seus problemas acho que se pode identificar com o relato.

      Eliminar