sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Nem meia dúzia de efemérides e umas banalidades para compor

 Fez 30 anos que acabei o curso (concretamente, a 31 de julho). Quer dizer que este setembro fez 30 anos que comecei a trabalhar (estágio não remunerado, mas trabalhei que me fartei). Estou cansada. Gostava que me adiantassem dois, vá, três anitos de reforma, e depois voltava e cumpria o resto da pena. Vale? A pensar nisso.

Faz por agora 20 anos que eu e me mate estamos juntos, evento este a que vamos chamar "só se estraga uma casa". Considerando que praticamente tooooda a gente que conhecemos está divorciada, separada, ou em vias de: parabéns? Aliás, a última história de (iminente!) separação que tomámos conhecimento deu um novo sentido à nossa forma de ver a vida: afinal somos pessoas mentalmente muito sãs. Çinceramente.

Em julho (mais concretamente, a 22) fez dois anos que deixei de fumar. Não sou exemplo para ninguém porque a) logo à partida, acho a cena da força de vontade uma mega treta; b) no meu caso foi facílimo, o covid deu-me asco ao tabaco, que me durou quase um ano, nem o cheiro tolerava. Entretanto, um dia chegou-me à narina um aroma antigo, conhecido, e... bateu saudade. Raios. "Ah, e então passaste a acreditar na força de vontade?" Não, acredito na teimosia, que eu sou uma mula daquelas mesmo muito chatinhas, se meto na cabeça que não volto a fumar, não volto mesmo. Há dias em que custa, mas na maioria já não penso nisso. Pelo menos durante umas horitas seguidas.

Já lhe tinha falado na série, mas bastou referir "é num hospital" que começou a tremer da vista e jurou que nem morto: nem hospitais, nem tribunais. Entretanto arrasou nos Emmy, e resolvemos dar uma vista de olhos (enquanto a temporada inteira de Slow Horses não está disponível). The Pitt é muito bom, pronto. Não sei se me motivam para uma segunda temporada, mas vamos lá ver.

Como despachámos The Pitt num instante, e tenho muito soninho em atraso derivado disso, Slow Horses ainda não baixou toda. Donde, virámos para Department Q, e ficámos fãs, daqueles de comprar a techerte. Eh pá, tão bom. E já dizia isto no fim do 1º episódio, só para se ter a noção. Mêmo bom, já disse?

(sacanas dos ingleses, são tão bons a fazer policiais e espionagem, raisparta)

Anyhoo, amanhã acordo cedo, a ver se consigo bilhetes para Iron Maiden. Na bancada: cuzinho sentado, claro, somos pessoas empenadas. 

Inté, pessoas boas que gostam de frutas cristalizadas nos bolos. Somos poucos, mas bons.


quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Letes luque éte da treiler*

 *reclamo o papel de herdeira moral de Lauro Dérmio


Não percebo que alvoroço foi aquele com a Barbie e o Oppenheimer, da primeira já dei a opinião aí algures (feminismo instantâneo para intelectuais liberais), mas o último, ó senhores, com franqueza, e logo do Nolan, sinceramente, que já fez filmes que a-do-rei embora tenha percebido nicles, e Cilian, ó menino, venha cá ao colo da Izzie para explicar porquê, porquê, (eu sei porquê, era um filme feito ao Oscar, ora poças). O filme é uma chateza pegada, a banda sonora é irritantemente presente, tem cenas que são de desatar aos gritos, e não é por empatia às vítimas da bomba. Ó Florência, filha, tu já provaste que és boa, que o que fazes fazes muito bem feito, não é por ser o Nolan a dizer que sim que tu aceitas estar nua a falar com um nu, ambos sentados em cadeirões, que vergonha, até tive um micro AVC. O Downey Jr. vai muito bem e não envergonha ninguém, ao menos um. E visualmente é muito bonito, mas é do Nolan, se não fosse era empurrar o homem por uma ladeira, embrulhado numa carpete.

De resto, e em jeito telegráfico: Missão Impossível, não se incomodem, fica bem por aqui, até porque aquilo já é vício, saltar de penhascos, voar agarrado a um bimotor, o homem já começa a não ter idade. E é muito chato, fazia-se em metade do tempo, pô, já não se pode confiar em franchises de acção, hein?

Mentira, pode, quem ainda não viu vá ver os Bourne e The Equalizer (filha da mãe do Denzel, tomara o Fox, querias), que não são Bergman mas no género, upa upa.

The Thursday Murder Club, meh, leiam antes os livros que ficam mais bem servidos. O casting foi feito em regime de rifa, só pode, o Pierce Brosnan está terrível, e o que fizeram ao Bogdan, o Bogdan, logo o Bogdan, muito respeitinho pelo Bogdan, hein, que vergonhaça, darem aquela volta ao Bogdan. (não vou spoilar, leiam, o personagem é *****).

Termino com dois filmes que não posso dizer que adorei, visto que são, cada um da sua forma, perturbadores à brava, mas que me deixaram com a sensação que sim senhor.

Primeiro, Sinners, que é a prova de que a diversidade é uma coisa boa, que os filmes de vampiros / zombies / whatevs feitos e protagonizados pelos brancos do costume não saem do mesmo sítio, bocejo. Já este, caneco, não estava nada a ver. Aprecio ser surpreendida, que aprecio. 

Segundo, e mais coise, Heretic, sendo que o Hugh Grant prova, definitivamente, que consegue meter medo. E não estou a falar do facto de os anos lhe terem caído em cima, quero lá saber, acontece a todos; é conseguir ser sinistro a um ponto de desconforto que bailhamedeuz, e só piora quando lhe sai aquele sorrisinho de garoto que marcou toda a sua carreira - e ainda tem! Ainda bem que vi em casa porque, que vergonha, disse várias vezes às meninas para se irem embora, a correr, tipo já, fujam, ide asinha, fora daí. Cruzes, que nervos tão grandes.

Pronto, e por hoje é tudo, óluais uateche gude muves.

[Repeti muitas vezes a palavra vergonha, ou derivados da mesma, mil perdões, mas ainda não tenho as sinapses totalmente afinadas e nem sempre temos tempo para procurar sinónimos. Podia ser pior, como esquecer-me de uma palavra a meio de uma frase, história recorrente dos meus últimos dias de trabalho, preciso de dormir mais.]

    


quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Não percebo porque não me pagam só para isto

 E o "isto" é ter ideias, porque tenho muitas e atrevo-me a arriscar que 90% são muito boas, vá, boas, vá, aproveitáveis, vá, possíveis numa realidade paralela onde eu vivo, vá, 10% são mesmo boas para o comum dos mortais.

Uma dessas é, tchanananammmmm... divórcio na hora! Sim, na senda da descomplicação da vida moderna, da desburocratização do aparelho administrativo, da simplificação de procedimentos, o divórcio na hora. 

Ó pah, fulana, hoje em dia já nem é preciso ir a tribunal, um gajo divorcia-se num ápice numa conservatória, para quê descomplicar mais?

Porque há coisas que não podem esperar. Perante certos desaforos conjugais, só há uma solução: ter um mecanismo que nos permita pressionar o cônjuge relapso de modo a que este, ponderando o erro de seus actos, ou de imediato se redima, ou, caso nada faça (!!!), o cônjuge cumpridor possa sair dessa situação (conjugal) de forma célere, limpa, honrada! 

Vejamos um exemplo, que penso será cabalmente esclarecedor. Cônjuge A dá conta que em cima da mesa onde cônjuge B monta lego, se encontra uma faca boa, praticamente nova, e parte de um conjunto - aliás bem giro - que adquiriu não há muito tempo. Cônjuge A indaga o porquê de a faca boa ali estar, visto que o seu habitat natural é o suporte de facas, na cozinha, (que também faz parte do conjunto - muito giro). Cônjuge B responde, cândida e afoitamente, que é para soltar peças, porque o zingarelho que a lego fornece nem sempre é eficaz. Sabendo o estimado leitor que, a par do conjunto de facas boas - e muito giras, realço - existem pelo menos duas facas razoavelmente boas mas já velhotas e meio rombas, quid iuris?

Aaaaahhhh, sinto que me entenderam. O exemplo é muito bom, verdade.

Donde, é imperioso criar um link lá nos registos, "divórcio na hora", onde uma pessoa preenche um formulário, e tau. Até admito, para efeitos de graduação da urgência ou dispensa de contraditório prévio do outro cônjuge, a possibilidade de se perguntar o porquê de se desejar o divórcio mas, seguindo o exemplo dado, justificar com "o bandido usou uma faca boa para fim a que não se destinava, e nem perguntou nada, o patife" seria caso para homologação imediata. Penso eu. E se ainda se completasse com "a faca já não é uma faca boa, derivado de nessa utilização ter ganhado um rombo", com o certificado de divórcio imediato até saía uma autorização para expulsão da casa morada de família, e arremesso de bens pessoais (o lego não, caramba, há limites) pela janela.

Fica a ideia. Pensar nisso, hein.



sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Foi mal gasto

Se fosse a lembrar todo e qualquer coiso em que já desperdicei dinheiro, não saía daqui. Atenção, até me considero uma pessoa um bocado fona, em princípio acho tudo caríssimo, o caraças é que dou isso por aquilo, donde, aos 54 já cheguei àquele ponto na vida em que recordo, a quem queira ou não queira ouvir, que ainda me lembro de uma bica custar vinte e cinco escudos, ou que um quilo de fruta raramente ultrapassava os cem paus. Isto é tipo alien, sem dar por isso engoli ar expirado por uma idosa e agora tenho uma bélha dentro de mim.

Por outro lado, sou como as gralhas: não posso ver uma cena brilhar, prometendo-me qualquer vantagem, upgrade na minha chatíssima vida, que tenho de a possuir. E, confesso, há casos em que, como o Gollum, é tão intensa a vontade de ter o anelinho mágico que desligo o lado racional do cérebro, abro a carteira, e nem oito dias depois estou a chafurdar em remorso.

Comecemos, então.

O primeiro produto que me salta à mente (não vou mencionar marcas, que não almejo ser desinfluenciadora) é aquele suplemento de proteína em pó que nos promete mais saciedade!, contribuir para o aumento da massa muscular!, que não se consuma tanto hidrato e açúcar!. 

[sim, as senhoras de uma certa idade e afligidas por certos sintomas femininos relacionados com essa tal idade - aproveito para recordar que a perimenopausa já me tentou matar, e ainda não cheguei lá mas suponho que a menopausa tente o mesmo -  beneficiam em aumentar a ingestão de proteína, principalmente se fizerem exercício regularmente]  

POUPEM-SE. Ao gasto, e à agonia. Não comprem. Ou comprem, eu não mando em vocês, mas não digam que não foram avisadas. A avaliar pela quantidade de conteúdos nas redes a gabar aquele pó, devo ser a única nesta corrente, mas atentem: ninguém me paga para dizer bem de nada. Fica a pista.

Ah, se calhar não escolheste o sabor certo. Pessoas. Para mim só há um sabor que é sempre certo: chocolate. Foi esse que comprei. Fica a dica: o cacau pode não ter proteína, mas é the real thing. E faz bem a imensas coisas, principalmente às que me convêm. O outro, bom, lembram-se de nos anos 80 e 90 haver senhoras a vender tabletes de sucedâneo de chocolate?  Acho que trituraram e comercializaram as toneladas que ficaram em stock, só assim se explica.

Ah, mas se és esquisita com sabores, há neutros, e até vegan! Migas, por mim até poderia ser corno de vaca em pó, quero lá saber, se é prota e realmente não sabe a nada, marcharia. Deixei-me influenciar (fisdeputa das saudáveis do insta), e comprei; afinal até é nacional. 

Vai daí, um gajo faz um trituranço com iogurte (sem lactose), uma mão cheia de mirtilos e uma colher de sopa de tremoço em pó; coloca numa tacinha e enfeita com uns flocos que são quase 20% fibra e yay, começa a jornada saudável! Começou e acabou à segunda colher. Céus, que enjoo. Que nojo, que vómito. O aspecto enganava, mas a consistência de massa de gesso, e o gosto estragado de um iogurte que até aprecio e consumo bastante, nem falando nos mirtilinhos sacrificados, que estejam a gozar a vida eterna num campo verdejante sem predadores naturais, chuif. 

Sabor neutro é a meretriz da tua mãe. E eu, fã de tremoços desde que tenho dentes, agora nem os consigo ver.

[disclaimer: derivado de problemas digestivos não consigo consumir muita proteína animal, porque estou cinco horas a fazer a digestão de uma salada de peito de frango, por exemplo; graças a esta preguiça estomacal estou, actualmente, enjoada de atum e ovo. o meu estômago também não tolera banana - nada de papinhas a "fazer de conta" ou a "dar consistência" -, odeio abacate, sou intolerante à lactose e graças a médicos que me diziam que era "impressão" ou "mania" e que devia continuar a consumir leite mas magro, ganhei uma aversão tal que nem leite faz de conta consigo beber.  a minha prota natural vem de iogurtes sem lactose ou de soja - a primeira pessoa a mencionar skyr ou quark ganha um banano -, peixe branco, pouco frango, e grão. também me encho de fruta e vegetais, mas continuo com fome. e, portanto, muito vulnerável à tentação de um - bom! - pão com queijo. ou manteiga. é o que é. nasci para sofrer, mas já sabia.]


  



terça-feira, 2 de setembro de 2025

Volver

 É o nome de um filme do Almodôvar do qual não recordo sequer um segundo do enredo pelo que não, não estou a armar, mas também significa voltar, em castelhano; além de que é uma ordem militar, sendo que esse é o sentido que aqui fica melhor. Porque ainda está ali, o sargentão façanhudo com um bigode medonho e a precisar de uma valente aparadela, com uma cútis tão curtida que apostava e ganhava que não faz ideia do que é SPF, um cremezinho, vá. Está ali aos berros desde ontem, como se merecesse esta sorte, pô, voltei, hein, boa, já vale!, se ainda não consegui acertar o passo é porque é muita coisa ao mesmo tempo e não lido bem com a pressão.

Esquecendo o palhacito fardado aos berros (aposto que também não apara os pelos do nariz), há que dizer que gozei três semanas seguidas de férias, e gozei-as bem. Zero trabalho, ainda levei o computador porque poderia ser preciso (não, senhor doutor, não abri. não, senhor doutor, não fiz nada relacionado com trabalho. preocupei-me um bocadinho. um bocado, vá. mas a ordem era não trabalhar, e isso cumpri. quer dizer, pensei no e em trabalho, mas concordamos que isso não é trabalhar-trabalhar, boa? boa.). Em jeito de esclarecimento: não fosse a troika e neste momento teria direito a 29 dias úteis de férias (25 + 2 antiguidade + 2 idade), e actualmente tenho 24 (quando comecei a trabalhar no público o mínimo eram 25, bons tempos, pequenitos); não me lembro do último ano em que gozei mais que três semanas de férias, a saber, uma na Páscoa e duas no verão, o resto era passado a trabalhar, ok, poderia tirar o ocasional dia para tratar de cenas, mas mais que quatro semanas / 20 dias úteis de férias, não me lembro, e é assim pequenitos, que uma pessoa fica mamada, chalupa, em estado catatónico, em burn out, tirem notas e não me tomem como exemplo, siga.  

Acabei um livro (The Long Walk, aconselho vivamente), comecei e acabei outro (The Cuckoo's Calling, go JK, me mate já vai no quinto da série, eu vou continuar, há muito tempo que um policial não me enchia as medidas), e estou quase a acabar Knife, de Salman Rushdie, o primeiro que leio dele e há que dizer, com toda a frontalidade, que é uma pessoa encantadora, com uma alma movida a amor, e com um sentido de humor que me agrada muito, e tudo isto depois de ter levado uma facada no olho, caraças, me mate diz que os Versículos são uma obra prima, aliás, não o via a chorar a acabar um livro há muito tempo, mas a ver se evito lê-lo na esplanada sem uma capinha ou também arrisco uma facada na vista, piada relativa à demografia aqui da minha zona, e sim, continuo a ser uma pessoa de esquerda, mas faz-me espécie mulheres embrulhadas em trapo só com os olhos de fora, é uma coisa que me chateia, também - e se calhar principalmente - como pessoa de esquerda e feminista, mas parece que as outras pessoas de esquerda e feministas acham muito feio embirrar-se com o niquab porque estamos a micro, se calhar macroagredir - não tarda a querer genocidiar! - uma população muito, muito fragilizada, vítima de constante ódio xenófobo (incluindo o meu, já me chamaram a atenção, juro, da próxima levam com a xenofobia lá onde o sol não brilha), donde, temos de nos abster, pelo bem comum (não queremos ser confundidos com os verdadeiros xenófobos, aqueles - embora as diferenças sejam evidentes, digo eu) e a favor da imaculada virtude individual, de fazer perguntas aborrecidas como que idade terá aquela moça só com os olhitos à vista, quem a trouxe, onde e sob que autoridade vive; porque há tantos refugiados homens, onde ficaram as mães, mulheres, irmãs, filhas destes que fogem pela vida e que vida é a delas; porque é que em concelhos limítrofes, onde os imigrantes - homens e mulheres - trabalham e não é pouco (um gajo vê-os nos campos e pomares), se sente uma maior integração, exemplo, ao fim de semana andam a fazer uma vida normal como toda a gente, vão ao mercado, ao shopping, ver o mar, e aqui em Lisboa são aos cinco e seis a atender numa lojita onde não entra ninguém (fachadas para celebrar contratos de trabalho?), quando não andam a deambular pelas ruas, desocupados, à espera não sei de quê, e a tirar medidas às moças que passam. Mas não, não há problema nenhum, nem foi o PS que o criou, e está tudo bem, e se disser o contrário sou _______  (preencher à vontadinha, já me chamaram tudo, nesta meretriz desta vida).   

Montei um lego grandote (e assessorei me mate na montagem de três médios e um grandote, sou a fiscal de obras lá de casa), esplanadei que me fartei, fiz muitas sestas. 

E meti-me nos puzzles, a coca, a meth da pessoa que não sabe relaxar, não sabe estar sem nada que fazer, não sabe apreciar um passatempo pelo puro prazer do mesmo, e acaba a sonhar com peças e como as organizar de forma mais eficiente, a congeminar a ordem de montagem, a ansiar porque raios, é um de 500 peças, estou nisto há dois dias e diabos me carreguem se não acabo hoje. Fiz três. Dois de 500, um de mil, o de mil durou três dias, acabei já passava da meia noite, com olhos raiados, dor de cabeça e uma birra de todo o tamanho, pelo que tomei a sensata decisão de fazer uma pausa no hobby, e retomar a obsessão anterior, o jogo de colorir do telemóvel, a ver se atingia os objectivos todos antes de acabar as férias (claro que não atingi e sim, sou um caso perdido. mas ao menos estou medicada e acompanhada, imaginem isto sem bengalas, hein. já tinha aparecido no Jornal da Noite, ou no Casos de Polícia. isso é que era, o Hêrnani a mandar bitaites sobre mim. o sonho.).