Ontem pedi um orçamento para uma intervenção cirúrgica, com duas opções / abordagens.
É oficial, cheguei à idade em que se trata o corpitxo como um automóvel. Esta viatura precisa de mexer em peças, e há que fazer a análise do custo / benefício, o que implica raciocínios como a) por quanto vale a pena investir a tratar do sistema eléctrico já, b) ou espera-se pelo curto circuito final para justificar o arranjo?
Quando foi a situação das costas a ponderação foi simples, um carro não anda sem direção, troca-se já o eixo e o que for preciso; mas há outras situações em que o SNS não nos pode ou consegue valer (e devia, que isto pode prevenir gastos futuros bem mais significativos e, dado o elevadíssimo custo, estaria afastadíssima a hipótese de tratamento pelo privado; portanto, electiva é o caracinhas), e a nossa opção é gastar agora e sofrer menos, ou aguentar mais uns anitos e pronto, já que tem que ser.
Lá a ver a continha que me apresentam. Da-se.
(histerectomias à borla para todas, já!)
Ora bem, se for preciso análise de custo-efectividade, conheço quem faça ;)
ResponderEliminarEspero que fiques bem, mesmo recauchutada.