quinta-feira, 13 de julho de 2017

Schadenfreude

Prosseguindo, e porque continuo a ser, no mais íntimo do meu ser, uma pessoa má, daquelas que se congratula com a desgraça alheia e adora soltar umas boas gargalhadas à custa do idiota acéfalo do dia, tenho a anunciar que não tenho perdido patavina da novela Trump-Russia, e que só queria ter aqui à minha beira uma, uminha das almas que desvalorizaram a eleição daquele alarve e até eram capazes de aceitar que teria alguma qualidade redentora.
Um pirete para vós, embrulhadinho em celofane rosa e com uma fitinha de tule.  E uma carinha do Dónal' Júnior em tó-colante, para não se esquecerem.

Here comes the sun

Anteontem fui a feliz destinatária de um gesto não solicitado tão, mas tão bonito, gentil, amável, que fiquei deveras sensibilizada. Não estou habituada. Mas quando me esmerdalhei a sério foi quando me explicou que aquilo era só o seguimento de um gesto meu - não planeado e muito menos estrategizado, ou calculado, uma cena que achei perfeitamente normal, aliás, acho que qualquer outra pessoa faria exactamente o mesmo ou melhor - de há tempos, e que nunca esqueceu - não era caso para tanto, foi autêntico e sincero. Epá. Eh pá. Tu qués ver? A cena do retorno? Acontece mesmo? Estou quase- quase a deixar de ser uma cabra insensível e descrente para me transformar na nova poster girl para baboseiras coach-new-age-felicidade? Nah.

[foi "só" uma pessoa a revelar-se muito especial, e sim, sou grata por me ter calhado em caminho, e ainda as haver]

terça-feira, 11 de julho de 2017

AutoCorrect

Não é que não haja nada para partilhar, mas nem tudo pode deve quer sabe consegue ser dito.

sábado, 1 de julho de 2017

Vivendo acima das minhas possibilidades *

Soube que aqui bem perto está à venda uma casa (de área e tipologia semelhante) por mais do dobro do que custou a minha.
Não sei se ache graça ou me choque, já estou por tudo.

*fosse hoje e não conseguiria comprar nada aqui à roda.