sexta-feira, 11 de novembro de 2016

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6 comentários:

  1. Não sei se chore ou ria.

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    1. Está que nem se pode, este ano. E entretanto já li sobre as prováveis nomeações do coiso para o seu gabinete e ia tendo uma apoplexia

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    2. Pelo menos, há todo um movimento contra ele.

      No The Guardian, a Siri Hustvedt (devo ter escrito mal) faz uma excelente análise dos motivos para a vitória do Trump.

      E continuo sem perceber as almas que estão muito contentes porque não ganhou a Hillary.

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    3. Já guardei esse artigo, ao lado dos 1.693 que tenho guardados para ler com tempo.

      Sim, há muita gente pronta a resistir, e isso é bom. E também é democrático, caneco. Um gajo tem de aceitar os resultados, mas não tem de aceitar toda e qualquer barbaridade que aí venha.
      A única ressalva é a que alguns já vieram fazer: não te tornes naquilo que combates.

      (também não percebo essas almas, e acho que nem quero perceber)

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  2. Ando aqui em luta com o meu lado democrático que me diz "ganhou, aguentem-se" com o meu lado emocional que entra em histerismo com as nomeações/declarações do anormal.
    E estou absolutamente descrente nesta Europa porque acredito piamente que vai acontecer exactamente o mesmo nas eleições Francesas e Alemãs.

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    1. As nomeações estão a dar-me vontade de fugir. Acho que essa descrença não é nada descabida, mas antes fosse. Olha que me acharam alarmista e exagerada por, até à última, ter achado que este coiso tinha possibilidade de ganhar. Lembro-me de ter lido um artigo do Michael Moore (esse perigoso e alienado esquerdalho) em que enunciava as 5 razões que o levavam a crer neste desfecho, e naltura pensei que tinha razão, tomara não tivesse. Afinal tinha.

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