Aquele momento em que clicas num link, e dás com um texto onde, em apenas dois parágrafos, encontras expressões como "velha pureza da fraternidade masculina", "uma certa agenda gay", "revisionismo gay", e "recalcamento gay". E, antes de clicar para continuar a ler o texto, te lembras da saudade que não tens de fortes crises de azia.
(pá, empalhem o gajo e enfiem-no num museu de história natural, pelamordedeuz)
Saraiva?
ResponderEliminarUm Henrique qualquer coisa, no Expresso. Surpreendentemente um tipo novo. Estava quase a romper em urticária, tive de fechar aquilo.
ResponderEliminarsó com os dois parágrafos não consigo perceber se ele está a concordar ou a discordar com a premissa. mas às vezes quando alguém diz que o leonardo da vinci ou miguel angelo eram gays, parece-me um bocado conversa de porteira. o que é que isso interessa? então na literatura psicanalítica, parece que estão sempre a ver pólvora em tudo.
ResponderEliminarTambém não percebi a opinião do articulista, mas só o facto de usar uma expressão como "agenda gay" fez-me disparar vários alarmes. Prefiro não arriscar.
ResponderEliminarNão arrisques que fazes bem! Esse Henrique é um tipo novo e falado como um dos exemplares da nova direita, liberal à americana, moderna, pro iniciativa privada e coisa e tal. Um mimo!
ResponderEliminarMafalda