sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Calhou cocó

 


Aceitam-se apostas, ou meros palpites, sobre:

- Quando é que o Trampas vaga a casa alva, e se sai pelo seu pé ou ao colinho / arrastado / à mangueirada;

- Novo confinamento: sim ou não; se sim, quando e por quanto tempo;

- Quantos xanax a mais se aviaram neste país à conta dos debates presidenciais;

- Três dias a voltaren serão suficientes para repor as minhas costas num estado minimanente funcional (já não peço mais) (sim, escangalhei-me logo no segundo dia de trabalho aqui na arca frigorífica);

- O valor do acerto que a EDP me vai mandar ali para Fevereiro, Março.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Ready to start

Toda eu sou contrariedade e amuanço, neste recomeço de hostilidades laborais; pareço os catraios no regresso à escola. E frio, muito frio: os pés parecem blocos de gelo e não há meio de os aquecer; estou encostadinha ao radiador (o que é uma maravilha para gargantas sensíveis, valha-me são brufen), vou-me mexendo como posso, mas nada resulta. O termómetro do carro acusava mais de dez graus, mas parecem-me metade disso, as minhas extremidades concordam. Tanta coisa para calhar ser, havia de me sair na rifa friorenta. E facilmente entediada.