E depois uma pessoa até tinha vontadinhas de fazer uns posts assim mêmo bãos, mas há quem os faça (sempre, até é cansativo) melhor que nós.
Já agora, se não fosse abusar, e porque sou muita calona, a moça também fazia o favor de explicar porque é que, mesmo tendo muita graça, que tem, uma rábula/análise de cinco minutos por um aliás eminente humorista não dispensa a leitura de um parecer fundamentado, ou como essa rábula cai no mesmo erro que acusa aos visados pela dita rábula. E como uma recomendação não se confunde com uma proibição, mas para isso basta fazer uma visita ao priberam, acho eu.
Adenda: olha um link para uma opinião lúcida e moderada sobre o "caso" dos cadernos de actividades!
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
[ond'é qu'eu ia?]
Se calhar já venho tarde, mas explicando desde já que este título não é uma série, mas um entretanto, enquanto não passa (oficialmente) esta silly season, e eu não decido se volto a dedicar-me aqui ao pardieiro, que ultimamente tenho deixado ao abandono - silvas e daninhas por todo o lado, bolas de cotão, teias de aranha, enfim, ainda dá uma trabalheira limpar a baiuca. Se calhar deixo assim como está e logo se vê, que o sossego aqui do estaminé também anda digno de nota, e ninguém quer voltar a apanhar o susto de lhe ver entrar portas adentro toda a sorte de marias vieiras da blogosfera, apre, não há rentokil que nos valha.
[ond'é qu'eu ia?]
Se acham que a vossa vida é complicada, experimentem estar a compor um (longo e chato) texto onde surgem amiúde palavras-chave como "contas" e "conta", e só ao fim da tarde se darem conta que a tecla "T" deixou de funcionar.
Nota de interesse público: o vosso processador de texto, não sei; mas no meu o corrector ortográfico achou tudo normal e aceitável.
Nota de interesse público: o vosso processador de texto, não sei; mas no meu o corrector ortográfico achou tudo normal e aceitável.
terça-feira, 29 de agosto de 2017
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
[ond'é qu'eu ia?]
Estava aqui a pensar que o que era mesmo giro era ir ver dos sapatos in loco, que a gente nunca sabe se o número habitual fica mesmo, mesmo bem (até sei, mas adiante, nunca deixar estragar uma boa desculpa), de preferência naquela lojinha tão catita em Covent Garden, e a libra na miséria e tudo, mas depois lembro-me de mãezinha a ter achaques a cada hora sem notícias, que agora não lhe posso dizer que quero ir ao sítio x sem que me lembre dos terroristas. Só que eu sou uma pessoa antiga, embora menos antiga que ela, e então vejo-me forçada a recordar-lhe quando estivemos em San Sebastián Donostia no ano em que lá rebentaram bombas da ETA, e a minha primeira ida a Londres, que coincidiu com um encerramento de Regent St. por alerta de bomba do IRA (foi no tempo em que o IRA já era mais simpático, e até telefonava a avisar); ou aquela vez que quase nos vimos no meio de um motim entre koweitianos/árabes moderados e iraquianos no Speaker's Corner (prontamente resolvido pela polícia, que agiram exemplarmente e cá com uma fineza que só demos pela bronca já ela tinha passado; foi no ano da primeira invasão do Iraque, e logo a seguir aos primeiros bombardeamentos). Ou quando estivemos em Paris, um ano depois de um atentado, e numa época em que O Chacal ainda estava no activo - então empresto-lhe a série que vimos há atrasado, bem boa, por sinal.
Medo, medo tenho eu sempre, até a circular em Lisboa, que o tuga não é muito amigo de dar a prioridade ao peão nas passadeiras ou se torna ceguinho quando vê o intermitente. Isto não começou agora. Mas claro, há sempre gente pronta a seguir a tradição do antigo barbeiro de me mate (e que podia ter inspirado este sketch dos Gato Fedorento), que dizia que os árabes eram gente que já nascia de pedras na mão.
Não tenho é férias tão depressa, essa é que é essa.
Medo, medo tenho eu sempre, até a circular em Lisboa, que o tuga não é muito amigo de dar a prioridade ao peão nas passadeiras ou se torna ceguinho quando vê o intermitente. Isto não começou agora. Mas claro, há sempre gente pronta a seguir a tradição do antigo barbeiro de me mate (e que podia ter inspirado este sketch dos Gato Fedorento), que dizia que os árabes eram gente que já nascia de pedras na mão.
Não tenho é férias tão depressa, essa é que é essa.
sábado, 12 de agosto de 2017
Silly season: o (meu) best of
- o insta do Herman;
- o documentário sobre a Paula Rego;
- Gimme Danger (documentário de Jarmush sobre The Stooges);
- pão a sério, na praça e feira;
- pizza a sério, e das melhores que já comi (sim, incluindo casanostra, e só suplantada por uma casa em Roma e uma outra em Little Italy);
- Broadchurch (todas as temporadas, todas)
- (já que falamos nisso) o novo rosto do Doctor Who;
- (variações sobre o mesmo tema) mas Peter Capaldi não desilude, não senhora;
- sardinhas;
- rever o filme (perfeito) A Vida dos Outros;
- GoT (dracarys!);
(continua)
sábado, 5 de agosto de 2017
[ ]
[Izzie Patroa penitencia-se pelo inusitado e escusado input de Izzie Costureira, e toam de novo o controlo sobre o editorial do blogue. Izzie Patroa compromete-se a não voltar a relaxar a necessária vigilância sobre a sua assalariada e natural inferior, e já a castigou com uma resma de bainhas para alinhavar, uma chusma de meias para cerzir, e uma avalanche de camisas para casear. Voltaremos à emissão logo que possível, obrigadinha e volte sempre]
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